Descubra segredos sombrios que os cruzeiros não querem que você saiba
Viagens de cruzeiro podem esconder desafios inesperados e assustadores.
Desde o século XIX, os cruzeiros têm sido uma opção popular para férias, oferecendo uma maneira luxuosa de explorar o mundo.
Esses navios, verdadeiras cidades flutuantes, oferecem uma variedade de atrações e comodidades para os viajantes.
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No entanto, a experiência nem sempre é tão encantadora quanto parece.
Atrás da fachada de glamour, existem alguns fatos inquietantes que podem fazer você pensar duas vezes antes de embarcar em uma viagem de cruzeiro.
Imagine-se em um cruzeiro, pronto para relaxar, quando de repente percebe que está lidando com problemas de higiene ou até mesmo situações perigosas.
A falta de regulamentação rigorosa em águas internacionais pode levar a lapsos na segurança e no atendimento.
Os cruzeiros, às vezes, podem se transformar em aventuras desastrosas, com incidentes que variam de infestação de percevejos a falhas mecânicas.
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Se você é curioso para entender o que realmente acontece por trás das cortinas em cruzeiros, continue lendo.
Conhecer esses detalhes pode ser crucial para tomar decisões informadas sobre suas próximas férias.
Descubra na lista a seguir as verdades que as companhias de cruzeiro preferem manter em segredo.
A história do primeiro navio cruzeiro
O Prinzessin Victoria Luise foi o pioneiro dos navios cruzeiros, especificamente construído para viagens recreativas.
Este navio histórico iniciou suas operações em 1890, navegando de Hoboken, Nova Jersey, com destino às encantadoras ilhas do Caribe.
O primeiro navio cruzeiro
Com um público-alvo bem definido, o Prinzessin Victoria Luise atendia à elite que não possuía iates próprios, oferecendo uma experiência de luxo acessível para aqueles que desejavam explorar novos horizontes.
Operações de cruzeiros na década de 1930
Nos anos 1930, a maior operação de cruzeiros era gerida pelo Partido Nazista, usando as viagens para transmitir propaganda e garantir o apoio das classes média e trabalhadora da Alemanha.
Durante as viagens, os passageiros eram expostos a mensagens políticas cuidadosamente planejadas.
O impacto cultural de ‘The Love Boat’
A popularidade do programa de televisão “The Love Boat” foi um catalisador para o crescimento da indústria de cruzeiros na década de 1980.
Situada no navio MS Pacific Princess, a série inspirou muitos a experimentar o romance e a aventura de viajar em um cruzeiro.
The Icon of the Seas
Hoje em dia, o Icon of the Seas é reconhecido como o maior navio de cruzeiro do mundo.
Com um peso impressionante de 248.663 toneladas brutas e um comprimento de 365 metros, este gigante dos mares é um símbolo da modernidade e da opulência.
The Icon of the Seas
As atrações a bordo do Icon of the Seas são um verdadeiro espetáculo.
Desde um campo de minigolfe até um simulador de surfe e sete piscinas, o navio oferece entretenimento e lazer para todos os gostos e idades.
A presença do Freewinds no Caribe
Se você estiver viajando pelo sul do Caribe, poderá avistar o Freewinds, um navio que pertence à Igreja da Cientologia.
Este cruzeiro tem um propósito especial para a organização e é uma visão comum na região.
Velocidade dos navios cruzeiros
Os cruzeiros geralmente navegam a uma velocidade média de 20 nós, o que equivale a cerca de 37 quilômetros por hora.
Essa velocidade é ideal para permitir que os passageiros aproveitem as paisagens marítimas enquanto viajam confortavelmente.
Experiência residencial no MS The World
Se uma semana não for suficiente para você, o MS The World oferece uma experiência única de residência em alto mar.
Com 165 apartamentos de luxo, este cruzeiro residencial é ideal para aqueles que desejam uma vida permanente em um ambiente marítimo.
Aumento de peso durante cruzeiros
Relaxar a bordo de um cruzeiro pode levar ao consumo excessivo.
Em média, os passageiros ganham cerca de meio quilo por dia, enquanto desfrutam das inúmeras opções gastronômicas disponíveis.
Palavras-código nos navios cruzeiros
A tripulação dos navios usa palavras-código para se comunicar discretamente sobre situações de emergência.
Por exemplo, “Bravo” indica um incêndio, enquanto “PVI” se refere a um incidente de vômito em público.
Risco de naufrágio
Embora raro, o naufrágio de cruzeiros ainda pode ocorrer.
Em 2012, o Costa Concordia colidiu com rochas na Ilha de Giglio, resultando na morte de 32 pessoas.
Este trágico incidente destacou a importância da segurança a bordo.
Risco de naufrágio
Outro desastre significativo foi o naufrágio do MS Estonia em 1994, no qual mais de 800 pessoas perderam a vida no Mar Báltico.
Em 2023, partes do navio foram recuperadas para ajudar na investigação contínua sobre as causas do acidente.
Navios encalhados
Em março de 2019, o navio de luxo Viking Sky enfrentou problemas no motor na costa da Noruega, deixando mais de 1.300 passageiros presos.
Esse incidente destacou a vulnerabilidade dos cruzeiros a falhas mecânicas.
Frequência de mortes em cruzeiros
Entre 2000 e 2019, 623 mortes foram registradas a bordo de navios de cruzeiro, conforme um estudo no International Journal of Travel Medicine and Global Health.
Essa estatística chama atenção para os riscos associados a esse tipo de viagem.
Frequência de mortes em cruzeiros
O estudo revelou que, para os passageiros, quedas foram a principal causa de morte, seguidas por ataques cardíacos e suicídios.
Entre os tripulantes, as causas mais comuns foram suicídio, homicídio e quedas.
Necrotérios a bordo dos navios
É obrigatório que os navios de cruzeiro tenham necrotérios e bolsas para corpos a bordo.
O tamanho do necrotério varia conforme o tamanho do navio, garantindo que a situação seja manejada de maneira discreta e respeitosa.
Problemas com banheiros
Banheiros transbordando não são incomuns em cruzeiros, geralmente devido a hóspedes que tentam descartar itens inadequados.
Em 2013, um navio Carnival enfrentou problemas de esgoto, com relatos de “dejetos humanos” nos pisos dos banheiros.
Problemas com banheiros
O incidente destacou a importância da manutenção adequada dos sistemas de saneamento a bordo, um aspecto crucial para garantir uma viagem segura e higiênica.
Despejo de esgoto no oceano
A Agência de Proteção Ambiental dos EUA estimou que um navio de cruzeiro com 3.000 pessoas produz cerca de 150.000 galões de esgoto por semana.
Isso representa um desafio ambiental significativo para a indústria de cruzeiros.
Impacto ambiental dos cruzeiros
Um relatório de 2016 da NABU revelou que os navios cruzeiros europeus emitiam 3.500 vezes mais dióxido de enxofre do que veículos terrestres, destacando a necessidade de reduzir a poluição do ar causada por esses gigantes dos mares.
Perigo de incêndios e explosões
Incêndios e explosões podem ocorrer a bordo.
Em 2005, um incêndio no navio italiano Costa Classica foi controlado sem ferimentos, mas serviu como lembrete dos riscos potenciais enfrentados em alto mar.
Desafio de manter alimentos frescos
Manter a frescura dos alimentos é uma tarefa árdua para cruzeiros.
Em 2017, um surto de doença gastrointestinal afetou quase 200 passageiros após um brunch em um navio Royal Caribbean.
Desafio de manter alimentos frescos
Os dados dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças indicam que aproximadamente 129.678 hóspedes de cruzeiros contraíram doenças gastrointestinais entre 2008 e 2014, reforçando a importância das medidas de segurança alimentar.
Incidentes no mar
Entre 2009 e 2019, ocorreram 212 incidentes no mar.
Em 2023, pelo menos dez pessoas caíram no mar, das quais apenas duas sobreviveram, ressaltando os riscos associados a atividades a bordo.
Criminalidade em cruzeiros
Desde 2015, a agressão sexual tem sido o crime mais relatado em cruzeiros, com mais de 450 casos documentados entre 2015 e 2022.
Esse dado alarmante destaca a necessidade de maior segurança e vigilância a bordo.
Ameaça de piratas
Embora raros, ataques de piratas ainda acontecem.
Em 2009, piratas na costa da Somália atacaram 214 embarcações, resultando em 47 sequestros.
Em 2017, o Sea Princess navegou com um apagão de segurança para evitar ameaças de piratas.
Infestação de percevejos
Percevejos podem facilmente ser transportados em bagagens e, devido à proximidade das cabines, um caso isolado pode rapidamente se transformar em uma infestação, tornando a experiência de cruzeiro menos agradável.
Risco de doenças infecciosas
Ambientes fechados e lotados em cruzeiros facilitam a propagação de doenças contagiosas.
Em 2020, o Diamond Princess se tornou um foco de COVID-19, com mais de 700 casos confirmados, destacando o potencial de surtos a bordo.